Quimica analitica
3.1. Material volumétrico
Medição de volume
Volume contido (Balões volumétricos)
Volume dispensado (Buretas, pipetas)
O material é fabricado em vidro (borosilicato ou pyrex) e tem limites de tolerância. De acordo com isso é classificado como sendo da Classe A ou da Classe B. O material da Classe A tem limites de tolerância mais apertados e é, normalmente, destinado a trabalhos de maior exactidão; o material da Classe B é mais utilizado em trabalhos de rotina em que não se requer um grande rigor.
Rigor das medições de volume: Pipeta volumétrica > Pipeta graduada > Balão volumétrico > Bureta > Proveta
3.1.1. Buretas Material de vidro utilizado para adicionar, de forma regular, pequenos volumes da solução, o titulante, à solução contida num Erlenmeyer, o titulado, até atingir o ponto final da titulação.
A leitura do volume deve ser expressa por um valor numérico de modo que o último algarismo seja obtido por estimativa.
9,70 mL
3.1.2. Balões volumétricos Utilizam-se na preparação e diluição de soluções de composição quantitativa conhecida
Uma vez que estes balões vêm calibrados para uma determinada temperatura, normalmente 20ºC, não convém sujeitá-los a variações de temperatura, por isso é absolutamente proibido aquecer um balão volumétrico. Antes de ser utilizado, um balão volumétrico deverá ser lavado com uma solução apropriada e enxaguado com água destilada ou desionizada.
3.1.3. Pipetas e seringas
Pipeta volumétrica Pipeta graduada
Micropipeta (1µL-1000µL) Exactidão = 1-2% Precisão = 0,5%
Seringa de Hamilton (1µL-500µL) Exactidão ≈ 1% Precisão ≈ 1%
Pipeta de Pasteur
Atenção: A pipeta nunca deve ser enchida por sucção bucal directa!
3.2. Calibração de material volumétrico
A calibração de material volumétrico consiste na determinação da massa de água contida ou dispensada por esse material. Essa massa é, em seguida, convertida em volume através da densidade do líquido.
Volume