questão

1. Que figura de pensamento produz humor nesta tira?

R - Eufemismo
2. Reconheça as figuras de pensamento dos seguintes versos.

a) E tanta vida que meu peito enchia
Morreu na mocidade! (Álvares de Azevedo)
R – Antítese
b) [...] Um dia hei de ir embora
Adormecer no derradeiro sono... (Manuel Bandeira)
R - Eufemismo
c) Cantam alegremente as águas límpidas do riacho.
R - Personificação
d) Pó e cinzas onde houve flor e encantos!
E noite, onde foi luz de primavera! (Antero Quental)
R - Antítese
e) Noite de calma e vento / Momento de prece e carnavais / Noite de Amor / Noite de Fogo e de paz (Caetano Veloso)
R - Antítese

3. Escreva no caderno a figura de linguagem que confere humor a esta tira. Justifique sua resposta.

R – Eufemismo, porque o autor utiliza-se dessa figura de linguagem para suavizar o sentido da frase.
4. Como se chama a figura de linguagem destacada na estrofe a seguir? Por Quê?
[...] SANTANA, affonso Romano
Debaixo da minha escrita de. O duplo. A catedral de Colônia
Há sangue em lugar de tinta e outros poemas. Rio de Janeiro: - e alguém calado que grita. Rocco, 1985. P. 9. (Fragmento)
R: A figura se chama paradoxo, porque não tem sentido.
5. Transcreva e classifique as figuras de pensamento ( antítese, eufemismo, ironia, hipérbole, personificação, gradação, apóstrofe, paradoxo ou oximoro) presentes nas seguintes estrofes:
a) [...]
Estando em terra, chego ao céu voando;
Numa hora acho mil anos; e é de jeito
Que em mil anos não posso achar uma hora.
[...]
CAMÕES, Luís de. Soneto 91. In: SALGADO JÚNIOR,
Antônio (Org.). Luís de Camões: obra completa. Rio de
Janeiro: Nova Aguilar, 2008. P. 299. (Fragmento)
R - A figura utilizada é a hipérbole
b) Há doenças piores que as doenças,
Há dores que não doem, nem na alma
Mais que são dolorosas mais que as outras.
[...]
PESSOA, Fernando. A outra. In: GALHOZ,
Maria Aliete (Org.). Fernando Pessoa: obra poética. Rio de Janeiro; Nova
Aguilar, 1999.