Questão social no cotidiano brasileiro

Podemos primeiramente observar que a Questão Social no Brasil têm sido causada principalmente por motivos de cunho Sociológicos/Históricos, o Período Colonial (1500-1822) foi importante para concretizar as classes sendo elas dominantes (Brancos, Europeus, etc.) ou subalternas (negros, índios, pobres, etc.), já no Período de Nação (1822-presente) foram muitos os atrasos que o Brasil sofreu em comparação às outras Potências Europeias, sejam eles económico-políticos ou culturais, sendo que, muitos destes atrasos eram ocasionados pela falta de comunicação com a Europa e dos outros centros de indústria e desenvolvimento cultural. É por essas e outras razões que o Brasil desenvolveu tardiamente (metade do S.XX até o presente) uma forma de combater a pobreza e de realmente enfrentar a Questão Social de uma forma eficaz, vemos que os exemplos das Favelas e Morros do Rio de Janeiro são pela falta de eficácia do Governo Federal em resolver esses problemas demográfico-sociais que estavam sendo estudados em outros lugares como símbolo negativo e um exemplo a não imitar (Universidade de Paris 1975, Universidade de Lexington 1983, etc.) por nenhum outro país. Infelizmente o Brasil e os demais países da América do Sul têm estado atrasado em comparação a outros países também por causa das diferentes ditaduras militares que cada um dos países sofreu mas que tanto mal fizeram não só ao Brasil mas a todos os outros países latino-americanos circundantes, e é por isso que muitas das políticas sociais que vemos em ação no Brasil são bastante “jovens” e foram criadas após a constituição da Nova República de 1985 e da consolidação da Constituição de 1988, que traz consigo as primeiras aberturas e planos de ação social para resolver a Questão Social de forma eficaz. Se no período ditatorial brasileiro pós-64 a luta prioritária era romper com a dominação política, hoje a luta é pela consolidação da democracia e pelos direitos de cidadania. As transformações no mundo do trabalho, seja