HISTÓRIA DAS COISAS A observação dos objetos que usamos e que rapidamente são descartados levou à um questionamento de como e onde vem e para onde vai o que não mais nos interessa.A verdade é que existe uma “economia das matérias”:sistema onde as coisas se deslocam,que vai da extração para produção,depois distribuição,consumo,e tratamento do lixo.Porém com toda essa sequência se nota limitações em seu percurso,as pessoas e a extração são exemplos disso. Existe uma interação com a sociedade,cultura,economia,ambiente,porém o poder de decisão está nas mãos de poucos,que é o governo e as corporações,essa está entre as cem maiores economias na terra.Há uma preocupação em como se utilizar,transformar produtos e não a de promover saúde e são pessoas sem alternativas que garantem esse fluxo.Nesse sistema se não possuírem nem comprarem muitas coisas não terão valor. Os EUA é um exemplo de país que colabora para o consumo,aliás, isso é pregado para as pessoas, eles possuem cinco por cento(5%) da população,consomem trinta por cento (30%) de recursos .O mais instigante é que o custo real de fabricar coisas não está capturado no preço e sim naqueles que perdem sua base de sobrevivência:o ar puro,saúde. Vivemos num mundo finito,então nada é para sempre,assim é a exploração de recursos naturais,surge a partir disso a busca por outros territórios,mas surge também a mudança das pessoas do meio ambiente para a cidade.Depois de extraído os recursos, são transformados em produtos porém nessa mudança ocorre o aparecimento de toxinas que afetam a todos mas não impede que chegue ao comércio.O objetivo principal é manter os preços baixos,o povo comprando,e os inventários se movendo.Tudo gira em torno de externalizar os custos e quem mais incentiva?O governo e as corporações. Anos atrás a economia não era dessa forma,mas por uma questão de “melhorias” optaram por uma forma que é adotada nos EUA, mas que já chega em outros lugares, que é o consumo.Existe