QUEDA LIVRE
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR
UNIDADE ACADÊMICA DE AGRONOMIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
CAMPUS DE POMBAL-PB
QUEDA LIVRE
ANA PRYSCYLA VIEIRA TELMO
Prof. José Roberto
Pombal/PB
Abril de 2010.
1. Introdução
Se não houvesse a resistência do ar, todos os corpos, de qualquer peso ou forma, abandonados da mesma altura, nas proximidades da superfície da Terra, levariam o mesmo tempo para atingir o solo. Esse movimento é conhecido como queda livre. O movimento de queda livre é uniformemente acelerado. A trajetória é retilínea, vertical e a aceleração é a mesma para todos os corpos, a aceleração da gravidade, cujo valor é, aproximadamente, g=9,8 m/s2.
Fig. (1.1)
Obs.: Quando é feito vácuo no interior do tubo, a pluma e a pedra caem simultaneamente.
No movimento de queda livre, a trajetória é retilínea e a aceleração constante. Trata-se, portanto de um movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV), e as funções que descrevem o movimento de queda livre são as mesmas que descrevem o MRUV, com a diferença que a queda livre ocorre sempre no eixo vertical vamos associar a variável correspondente a posição a variável y (que está associada ao eixo vertical das ordenadas).
2. Objetivo
Estudar o movimento de um corpo em queda livre e a partir desse estudo, determinar entre outros parâmetros, o módulo da aceleração da gravidade local.
1. Metodologia
1.1. Material Utilizado:
Aparelho de queda livre:
Aparelho para a medição dos tempos de queda de uma esfera em função da altura de queda e em associação com um contador digital.
Esfera:
Em aço, ~ 16 mm Ø
1.2. Métodos:
O aparelho usado no experimento possui um eletroímã que mantém suspenso uma esfera (corpo C). Quando pressionado o botão do aparelho, o eletroímã se desliga proporcionando a queda livre do corpo C. No suporte