QUANDO A VIOL NCIA SER EXTINTA
Nathalia Pilger Rodrigues
Gabriel do Amaral Roza
A falta de educação e ética está impregnada na nossa sociedade gerando mútuas violências e desigualdades, pois muitas pessoas acham que podem mais que as outras e que o mundo gira em torno de seu próprio umbigo. Na maioria, as pessoas que mais sofrem violências são os menos favorecidos, os mais fracos, os pobres, os negros, as mulheres, os idosos, os gordos, os magros, as crianças, e, até mesmo os animais. Enfim, quase todos sofrem com esse tipo de agressão. Percebemos que em nossa sociedade há indivíduos que são diferentes, pelos aspectos de sexo, cultura, raça, bens materiais, opção sexual, entre outros. A diferença de classes sociais assume feições diferentes em cada região e é constituída de um conjunto de elementos políticos, econômicos e culturais próprios de cada sociedade. No mundo capitalista em que vivemos, o “chefão” ganha muito mais dinheiro que seus empregados, gerando então a diferença de classes sociais. Nas cidades, esse problema aparece muito nos bairros mais pobres, onde são taxados como lugares ruins de morar, pois os moradores são muito humildes, e como se isso não bastasse, os traficantes e ladrões se aproveitam e pioram ainda mais a situação destes, provocando medo na população que lá reside e, descaso e desgosto do povo que reside nas proximidades e região metropolitana.
Há também, muita violência pela desigualdade social, pois existem pessoas que violentam e humilham o ser humano que, de alguma forma, é diferente dele. Segundo o Grupo Gay da Bahia (GGB), há relatos que o Brasil é o país com maior número de registros de crimes homofóbicos do mundo, seguido pelo México e pelos Estados Unidos. De acordo com eles, a cada 36 horas um homossexual é morto.
Em um estudo nacional apresentado em 2011, o jornal Estadão relata que os negros estão entre os mais pobres, e, como se isso fosse pouco, em cada três assassinatos no Brasil, dois são de negros. O racismo