Qualidade
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As 7 Ferramentas Básicas da Qualidade
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UNIVERSIDADECATÓLICAPORTUGUESA
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MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE FSE
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ÍNDICE
1 Introdução 1.1 Fluxograma 1.2 Diagrama de Pareto 1.3 Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) 1.4 Diagrama de barras ou histograma 1.4.1 Medidas de tendência central 1.4.2 Medidas de dispersão 1.5 Diagrama de dispersão 1.6 Folha de verificação 1.7 Carta de controlo 1.7.1 Cartas de controlo por variáveis 1.7.1.1 Cartas de controlo de médias e amplitudes ( X /R) 1.7.1.2 Cartas de controlo de médias e desvios padrão ( X /s) 1.7.1.3 Cartas de controlo de medianas ( X ) 1.7.1.4 Cartas de controlo de valores individuais e amplitudes móveis (Xi/Rm) 1.7.2 Cartas de controlo por atributos 1.7.2.1 Cartas do tipo np e do tipo p 1.7.2.2 Cartas do tipo c e do tipo u 1.7.3 Capacidade do processo 1.8 Exercícios de aplicação 2 Bibliografia
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1.
Introdução
A experiência quotidiana demonstra ser inevitável encontrar diferenças (por mais pequenas que estas sejam) entre duas peças ou objectos que aparentam, à primeira vista, ser idênticas. A mediação, quantificação e redução de tais diferenças, que constituem variações em torno do valor ou característica pretendida, são o objecto da melhoria de qualquer processo produtivo ou serviço. A estatística revela-se fundamental nesta fase do processo ao se apresentar como uma ferramenta eficaz na recolha, compilação, tratamento e análise dos dados recolhidos. Por ser impraticável (em termos de tempo e custos), e na maior parte das vezes impossível, o conhecimento da característica em questão relativamente a toda a produção, torna-se mais compensatório fazer a análise de apenas uma pequena parte desta (amostra) generalizando depois as conclusões tiradas ao resto da