qualidade

Podemos observar um ritmo acelerado no crescimento da população idosa em todo mundo, esse crescimento traz consequências sérias que afetam os serviços de assistência social e de saúde da população idosa, e com a precariedade dos convênios médicos e do baixo salário da aposentadoria, com tudo isso observamos o grande problema que as famílias encontram as grandes dificuldades para cuidar dos seus idosos, e assim acabam encaminhando às instituições popularmente denominadas ILPI (Instituição de Longa Permanência para Idosos), casas de repouso.

Meu ponto de vista a institucionalização é uma situação estressante e desencadeadora de depressão, que levam o idoso a passar por transformações de todos os tipos, esse isolamento social o leva à perda de identidade, de liberdade, e acaba por entrar na solidão e muitas vezes recusa a própria vida, o que justifica a alta prevalência de doenças mentais nos asilos. A procura por instituições de longa permanência para idosos (ILPI) tem aumentado ainda mais no Brasil, e país não está preparada para esse aumento, e as instituições a grande maioria, não está estruturada para receber os idosos. As instituições, na maioria das vezes são casas inapropriadas e inadequadas às necessidades do idoso, as quais não lhes oferecem assistência social, cuidados básicos de higiene e alimentação. Constituem, também, a modalidade mais antiga e universal de atendimento ao idoso, fora do seu convívio familiar, tendo como inconveniente favorecer seu isolamento, sua inatividade física e mental, tendo, dessa forma, consequências negativas à sua qualidade de vida. Na maioria delas, os idosos ficam esperando a morte, as famílias os deixam para um simples repouso, tratamento, mas esse período de tratamento se estende por muitos e muitos meses além do previsto para