Qual é a função do apêndice?
Assim, o Dr. John Paul North, diretor do Colégio Norte-Americano de Cirurgiões, é citado numa revista popular como tendo dito que “qual medida preventiva contra apendicite, é aceita a prática médica em que o cirurgião remove o apêndice — muito embora não esteja inflamado — no decurso de outras operações”.
Mas, como no caso das atitudes para com o timo, verifica-se gradual mudança. Assim, a equipe de pesquisas médicas da Universidade de Minneapolis “está começando a crer que o outrora desprezado apêndice talvez tenha um papel valioso no combate à doença”, especialmente a de natureza maligna, e que o papel do apêndice é particularmente vital nos jovens. Também o Dr. J. B. Murphy comenta no British Journal of Câncer, de junho de 1968, que o apêndice, as adenóides e as amígdalas, são “acúmulos fixos dos linfócitos do homem, e o tecido linfóide, segundo constatado, desempenha papel vital nos ratos quanto à resistência de tumores malignos”, e que o mesmo bem que se pode dar com o homem.
Similarmente, o Journal of Chronic Diseases, de outubro de 1968, continha um relatório no sentido de que homens com a doença de Hodgkin tinham um índice significantemente mais elevado de remoção passada do apêndice do que os homens sem esta doença, mas de idênticas circunstâncias gerais. E o Dr. J. R. McVay, no Medical Tribune, de 6 e 7 de agosto de 1966, declarou que “o apêndice talvez esteja idealmente situado para por-se em contato com vírus e produzir células de maior eficiência do que as camadas linfóides comuns na região