Qual o preço da felicidade
Economia Ambiental – Prof. Sheila Rangel
Aluna: Priscilla Bernardo Mendonça Barreiros
Resenha crítica a respeito do artigo “Qual é o preço da felicidade ?” escrito por
Armando Ribeiro das Neves Neto, Psicólogo, para o Diário da Região/Revista Bem-estar, em 25 de março de 2012. (Postado por Armando Monteiro).
No artigo “Qual o preço da felicidade?”, o autor Armando Ribeiro, psicólogo, fala sobre a felicidade e questiona o entendimento comum que as pessoas tem sobre o tema.
Aborda alguns estudos no artigo, onde trata de indicadores de desenvolvimento, como a
Felicidade Interna bruta (FIB), numa alusão ao Produto Interno Bruto, o PIB, bem como de grupos de pesquisa que indicam qual seria a trajetória para a conquista da tão sonhada felicidade e os benefícios que ela pode proporcionar.
Ele Inicia o artigo apresentando o resultado de um estudo realizado no final da década de 70, onde constataram, falando de forma sucinta, que a felicidade independe dos eventos positivos ou negativos que uma pessoa passa na vida. Para dar subsídios, ele aponta a questão de gostos pessoais, que quando exacerbados ou realizados com exageros pode deixar de trazer aquele bem-estar momentâneo. Nesse contexto, remetendo a outro estudo, realizado por psicólogos da Universidade da Califórnia, em Riverside, EUA, ele nos mostra o equacionamento dos fatores que estariam ligados à felicidade individual proposto por esse grupo: 50% por genética, 10% circunstâncias da vida e 40% por atividades intencionais. Com base nessa estatística, esses números nos mostram, de cara, que a felicidade depende fortemente da natureza da pessoa, já estaria embutida nela, se terá tendências pró-felicidade ou contrária. Somado aos 10% das circunstâncias da vida, a depender do histórico individual, isso irá se somar, podendo potencializar o grau de felicidade ou corroêla. Os 40% restantes, associados às atitudes intencionais em busca da tal felicidade,