Pêndulo de g variável
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Energias Renováveis
Disciplina: Física Experimental I
Professora: Juliana Machado
Turma : C
Grupo: Andrieli Schmitz, Ronaldo Dal Pai, Silvio Mikoczack, Valdemir Fonseca, Verônica Mikilyta Urach de Castro
Data: 24/05/2012
Experimento 5 – Pêndulo de g variável
1 – OBJETIVOS
- Investigar a dependência entre o período de um pêndulo e o ângulo de inclinação em relação ao plano de oscilação.
- Analisar a influência da massa do pêndulo sobre o período.
- Calcular o comprimento efetivo em comparação ao modelo do pêndulo simples e comparar com o centro de gravidade aproximado do pêndulo real.
2 – REFERENCIAL TEÓRICO Um pêndulo simples é um corpo ideal que é composto por uma partícula suspensa por um fio inextensível e de massa desprezível. Neste experimento utilizamos uma haste, de massa desconsiderada, para o pêndulo no lugar do fio inextensível. O pêndulo oscila sob a ação da gravidade. O trabalho realizado pelo pêndulo, segundo as Leis de Newton, consome energia cinética e potencial para realizar a oscilação do mesmo. Para os cálculos desconsideramos qualquer força externa, porém a energia é dissipada pelo atrito dos componentes do pêndulo, pela força gravitacional, resistência do ar, entre outros, fazendo o pêndulo entrar em repouso. Para um pêndulo simples ideal a energia se conservaria, fazendo-o oscilar indefinidamente. Como as oscilações são pequenas consideramos movimento harmônico simples, sendo senα = α para o cálculo do período. Quando tiramos o pêndulo da posição de equilíbrio, damos à ele energia potencial, que, ao passar pelo ponto de equilíbrio depois de solto, transforma-se em energia cinética (mv²/2). A energia do sistema é dada pela soma da energia cinética e energia potencial.
3 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Foram usados 1 tripé em forma de A com sapatas niveladoras, 1 vara de tripé, 1 haste para pêndulo, 2 massas pendulares, 1 disco de