Pudim
Bruno Campos
Eder Fernandes
Diogo do Val Custódio
EXPERIÊNCIA – EQUILÍBRIO ESTÁTICO DO CORPO RÍGIDO - ESCADA
São Paulo
2014
Sumário
1. Introdução 3
2. Objetivo 4
3. Material Utilizado 5
4. Resultados 6
a) Tração Teórica 6
b) Tração Experimental 8
5. Conclusão 8
6. Referências Bibliográficas 09
1. Introdução
Entendemos por corpo rígido aquele que é absolutamente indeformável, pois todos os pontos a ele associados têm o mesmo comportamento quando submetidos à forças. Se uma partícula está em equilíbrio, a resultante das forças externas que atuam sobre ela é nula.
Para o caso de um corpo rígido, devemos considerar, também, os pontos de aplicação das forças e a possibilidade de sofrer rotação.
O torque, ou momento de força, é uma grandeza vetorial que mede a capacidade que uma força tem de causar rotação a um corpo em torno de um ponto fixo 0, sob a ação de uma força que age sobre um ponto P. O vetor define a posição de um P em relação ao ponto 0. Definimos o torque em relação ao ponto 0 através do produto vetorial:
Figura 1: Corpo rígido sujeito a uma força, aplicada a um ponto P, tendendo a girar em torno do ponto 0. Figura 2: Forças externas de uma escada em equilíbrio. A carga é aplicada no último degrau do lado que contém um rolete que permite desprezar o atrito.
2. Objetivo
Estudar as condições de equilíbrios de corpos rígidos, através da tração em uma mola que une os dois lados de uma escada articulada.
3. Material Utilizado
1. Escada Menor
2. Escada Maior
3. Mola
4. Pino
5. Peso
6. Régua
7. Balança analógica
8. Régua
4. Resultados
=
N
1
129
47
2
131
50
3
131
47
4
130
46,5
5
129
46,5
Memória de Cálculo
Tração Teórica
Tração Experimental
) gf