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Anúncio A

Esta imagem publicitária dirige-se a um auditório universal, visto que a mensagem nela contida engloba toda uma sociedade.

Analisando a imagem é possível compreender que o anúncio responde à necessidade de combater a exploração infantil que atualmente define-se como um problema humanitário ainda distante de ser ultrapassado.

Com base nas três frases (“Crianças que trabalham. Não basta ficar indignado. Vamos trabalhar para mudar isto.”) implícitas na imagem, é clara a sua intenção, a de agir com vista à progressão e diminuição deste problema.

Após responder a uma necessidade, vai criar uma reação no auditório, tal reação que tenta persuadir o mesmo a um nível emocional de modo a agir e não ficar somente pela indignação. A própria imagem contém um significado bastante forte criando um impacto no auditório.

Como já foi realçado, a imagem publicitária visa a criar um desequilíbrio emocional no auditório, assim como a intenção de agir de modo a inverter a situação. Contudo, proporciona-nos uma visão global do mundo, onde nem todas as crianças são entendidas como humanas e, portanto, não são dignas de direitos, sendo exploradas desde tenra idade.

Anúncio B

Este anúncio dirige-se a um auditório particular, ou seja, a vítimas de violência doméstica em Portugal.

A imagem publicitária responde à necessidade de ultrapassar um problema que cada vez mais tem vindo a aumentar, a violência doméstica. Assim como, a necessidade de quebrar o silêncio quando existe a mesma, pois só assim é que se pode contornar a situação, dado que existem milhares de casos que não são denunciados.

O texto contido na imagem tem como objetivo convencer e encorajar o auditório a denunciar os casos de violência doméstica, pois na maior parte das situações o silêncio prevalece.

A imagem realça também que, em pleno século vinte e um, os números de casos de violência doméstica são bastante altos e que apenas agindo é que a situação se pode