O “carro de batalha” principal das forças terrestres estadunidenses é o tanque M1 Abrams, blindado pela revolucionária Chobham, blindagem compósita de cerâmica e armadura de metal, resistente a praticamente toda a munição disponível pelas demais forças armadas do planeta. O desempenho deste tanque foi plenamente reconhecido nas esmagadoras ações tanto na Guerra do Golfo quanto na Guerra do Iraque, e somente suas façanhas renderiam um outro artigo. artilharia morte americana possui um histórico que já incluía a admiração do exército alemão na Segunda Guerra Mundial e ações magistrais, como na batalha de Khe Sahn (Guerra do Vietnã)[16]. Poder marítimo: A espinha dorsal das forças navais estadunidenses, desde a Segunda Guerra Mundial, é sua frota de porta-aviões os quais são de três classes, sendo uma obsolescente, uma principal e uma em construção. Respectivamente, um navio pertence a classe Enterprise, dez em operação e um em construção da classe Nimitz e mais dois planejados da classe Gerald R. Ford, todos eles de propulsão nuclear.[20] ]]Poder Aéreo ;Também desde a Segunda Guerra Mundial, as forças aéreas estadunidenses, incluindo aqui a força aérea propriamente dita, as forças navais, as forças de apoio e ataque dos fuzileiros e até as forças de aeronaves do exército doutrinam-se pelo conceito de poder aéreo absoluto, em outras palavras, a capacidade de derrotarem qualquer inimigo no ar e a partir desta derrota, apoiar as forças de solo e coordenar ataques aéreos até a destruição ou derrota do inimigo. Um segundo conceito, desenvolvido pela Guerra Fria, é o de poder aéreo global, que é a capacidade de atacar qualquer inimigo em qualquer ponto do globo, mesmo partindo de bases do território estadunidense.Para consolidar na prática estas duas conceituações, a força aérea estadunidense conta com 5778 aeronaves em serviço, sendo que 2402 são caças, e destes, 1245 apenas de variações do modelo F-16 Fighting Falcon.[22] poder nuclear:A bomba detonada sobre Hiroshima