Publicidade no cinema
Todos temos convicção de que o marketing é a locomotiva dos negócios. As grandes indústrias precisam vender seus produtos e para isso precisam atingir seu público alvo.
E o marketing está diretamente relacionado ao entretenimento através das produções cinematográficas. Talvez muitos não tenham notado ainda mas muitas empresas pagam milhares senão milhões de dólares aos produtores dos filmes para terem seus computadores vistos por espectadores, ou terem seus carros explodidos ou verem uma geladeira de refrigerante ou acompanhar o ator principal devorando deliciosamente um pacote de salgadinhos.
O fato é que a publicidade nos filmes gera uma certa polêmica. Se a publicidade é ímplicita demais o produtor do filme ou o anunciante pode ser acusado de propaganda subliminar o que é crime em muitos países.
A propaganda subliminar é aquela que somente o cérebro consegue perceber no consciente ativo mas que ultrapassa o limite da percepção visual, ou seja, está impressa na tela de nosso filme mas somente o cérebro consegue identificar uma vez que o espaço publicitário foi trasmitido em velocidade altíssima.
Também incomoda a quem assiste um filme a publicidade discarada, ou seja, aquela em que determinado produto só aparece na cena com a única finalidade de se propagar. Tem acontecido muito no cinema nacional e em especial nos filmes Se eu Fosse Você e Se eu Fosse Você 2. Quem os assistiu sabe do que estou falando. Em determinada cena um dos trens é completamente adesivado com a propaganda de uma instituição financeira.
Mas o mais comum no cinema ou mesmo nas produções para Tv é ver nosso astro favorito tomar um refrigerante de marca X e utilizar computadores da marca Y e pesquisar no buscador Z.
Perceba que a publicidade pode ser uma coisa embutida na cena, caso do ator utilizar determinada marca de roupa ou de relógio sem fazer menção explícita do mesmo para após assistirmos o filme podermos indentificar os produtos nas