Psicopatia Infantil
AMANDA PEREIRA
LAURA RAVALHA
SARA COELHO
ALEGRETE
2013
AMANDA PEREIRA
LAURA RAVALHA
SARA COELHO
CRIANÇAS PSICOPATAS: UMA POSSIBILIDADE PREOCUPANTE
Relatório de Pesquisa apresentado na 5ª Mostra de Iniciação Científica do Colégio Professor Raymundo Luiz Marinho Carvalho, Alegrete (RS) integrante do processo avaliativo da 1ª série do Ensino Médio.
Orientadora: Profª. Daniela Antunes
Alegrete, RS
2013
RESUMO
Descrita pela primeira vez em 1941 pelo psiquiatra americano Hervey M. Cleckley, a psicopatia consiste num conjunto de comportamentos e traços de personalidade específicos. Ela é um estado mental patológico caracterizada por desvios caracterológicos. A essência desses desvios de caráter dá-se por conta da não assimilação afetiva das normas morais de convivência social, resultando na incapacidade de o indivíduo sentir-se culpado por sua conduta antissocial. Este transtorno de personalidade gera ainda mais impacto quando relacionado a crianças; quando essas apresentam atos de pura maldade, transgredindo a lei, causando danos psicológicos e físicos a sociedade em que estão inseridas. Diante de tais inquietações, o trabalho tem como objetivos, evidenciar quais fatores podem vir a caracterizar a existência de crianças com comportamento psicopata e investigar se a herança genética e os agentes internos podem propiciar o desenvolvimento da conduta antissocial. Para isso foram realizadas pesquisas com abordagem qualitativa, tendo como foco a entrevista com um especialista na área, além de pesquisas bibliográficas em sites e revistas. Assim pode-se notar que indivíduos que apresentam um quadro de psicopatia possuem algumas características marcadas, como: deficiência de afetividade, ausência de empatia e esses não apresentem sofrimento psíquico, nem sintomas como delírios e alucinações. Quando o quadro é