Psicoloia da dor
Tema: Fisiologia da dor Relação medico-paciente
Discentes: Shamila Modan
Docente: Lídia Domingos
Junho, 2012. Maputo
ÍNDICE:
Introdução…………………………………………………………………………………1
Fisiologia da dor…………………………………………………………………………...2
Relação medico-paciente…………………………………………………………………..5
Conclusão………………………………………………………………………………….11
Bobliografia………………………………………………………………………………..12
ITRODUÇÃO
Até a década de 60, no século passado, a dor era considerada uma resposta sensorial inevitável à lesão tecidual. As outras dimensões da experiência dolorosa, como componente afetivo, cognitivo, diferenças genéticas, ansiedade e expectativa, eram pouco valorizadas. Nos últimos anos, grandes avanços foram feitos na compreensão dos mecanismos que são subjacentes à dor e no tratamento de pessoas que se queixam de dor. O papel dos fatores externos ao organismo foi esclarecido.
A dor é um dos mecanismos de defesa do organismo que alertam o cérebro de que seus tecidos podem estar em perigo, ainda que a dor possa ser iniciada sem que tenha ocorrido dano físico aos tecidos. A resposta à dor, propriamente dita, é um fenómeno complexo que envolve componentes sensoriais, comportamentais, emocionais e culturais.
Na relação medico-paciente: À medida que a medicina foi se capacitando de que só o estudo clínico objetivo não fornecia uma visão total da doença e do doente, percebeu o quanto estava sujeita a erros em muitos dos seus diagnósticos.
Com o advento da psicanálise, a consulta médica adquiriu uma nova dimensão, porque a pessoa do consulente passou a ter uma importância muito maior do que o quadro sintomático.
FISIOLOGIA DA DOR
Estudos fisiológicos e comportamentais mostraram que a plasticidade ou aprendizado desempenham papel fundamental no processo doloroso. Algumas situações clínicas de pacientes com dor deixam claro que o encéfalo pode gerar dor na ausência de impulsos periféricos dos