Psicologo

1. INTRODUÇÃO

O referido projeto foi desenvolvido com base no contexto social e educacional...

2. JUSTIFICATIVA
A atual prática de inclusão da orientação sexual na escola é justificada pelo crescimento do número de casos de “gravidez indesejada” entre adolescentes e pela disseminação de casos de contaminação de DST’s e HIV/AIDS. Portanto, o projeto possui um caráter de intervir nos fatos, promovendo mecanismos diversos, no intuito de desencadear uma profunda reflexão entre os adolescentes envolvidos nesse contexto.

3. OBJETIVOS

Geral: conscientizar os adolescentes acerca de questões que envolvam a sexualidade.
Específicos: quebra de tabus, esclarecimentos de dúvidas, autoconhecimento, desenvolver consciência crítica, respeito mútuo, autonomia.

4. REFERENCIAL TEÓRICO

Orientação Sexual no Ambiente Escolar

A escola tem sido apontada como um importante espaço de intervenção sobre a sexualidade adolescente que, ultimamente, assumiu uma dimensão de problema social. Mais do que um problema moral, ela é vista como um problema de saúde pública e a escola surge como um local privilegiado de implementação de políticas públicas que promovam a saúde de crianças e adolescentes. A intenção de introduzir esse assunto no âmbito escolar torna-se evidente pela inserção da orientação sexual nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) na forma de tema transversal. (ALTMANN, 2003)
Segundo Altmann, 2003, ultimamente o termo “educação sexual” tem sido substituído por “orientação sexual” e comumente utilizado no campo da educação, inclusive nos PCN’s. É curioso notar que, no campo de estudos de sexualidade e nos movimentos sociais, “orientação sexual” é o termo sob o qual se designa a opção sexual, evitando-se, assim, falar em identidade. Igualmente, no campo da educação, essa escolha parece estar ligada ao termo “orientação educacional”. Historicamente, os orientadores educacionais compartilharam com os professores de Ciências a responsabilidade por trabalhar esse tema na