Psicologia
‘’Ambos os tipos de escolha objetal estão abertos a cada indivíduos, embora ele possa mostrar preferencia por um ou por outro. Dizemos que um ser humano tem originalmente dois objetos sexuais. E ao fazê-lo estamos postulando a existência de um narcisismo primário em todos. ’’
Uma comparação entre os sexos masculino e feminino indica então que existem diferenças fundamentais entre eles no tocante a seu tipo de escolha objetal, embora essas diferenças não sejam universais, o narcisismo de outra pessoa exerce grande atração sobre aqueles que renunciaram a uma parte de seu próprio narcisismo e estão em busca do amor objetal.
Uma pessoa pode amar: em conformidade com o tipo de narcisista que ele próprio é, que ele próprio foi e que ele é, que ele próprio gostaria de ser, alguém que foi parte dele mesmo em conformidade com o tipo analítico ‘’de ligação’’: A mulher que alimenta, o homem que a protege.
O narcisismo primário das crianças por nos pressuposto e que forma um dos postulados de nossas teorias da libido é menos de apreender pela observação direta do que confirmar por alguma interferência, é uma revivencia e reprodução do seu próprio narcisismo, que de a muito abonaram. O indicador digno de confiança constituído pela supervalorização, que já conhecemos como estigma narcisista no caso da escolha objetal domina como todos nos sabemos, sua atitude emocional.
O amor dos pais, tão comovedor e no futuro tão infantil nada mais se não o narcisismo dos pais renascido, o quão transformado em amor objetal, inequivocamente revela sua natureza interior.
‘’Os impulsos extintuais, libidinais sofrem a vissitude da repressão patogênica se entram em conflito com as ideias culturais e éticas dos indivíduos. A repressão, como dissemos, provem do ego. Podemos dizer