psicologia

515 palavras 3 páginas
Allan Gabriel Pereira da Silva
Mat.: 201401345441
Caso Concreto 1 Estácio/ FIC
Uma questão interessante que, por certo, merece destaque no estudo do surgimento da psicologia como ciência no século XIX, na minha opinião, trata-se da subjetividade privatizada. No excelente trabalho Psicologia ? uma (nova) introdução, dos professores Luís Cláudio Mendonça Figueiredo e Pedro Luiz Ribeiro de Santi, deparamo-nos com duas condições (fundamentais) para o conhecimento científico da psicologia: uma experiência clara da subjetividade privatizada e a experiência da crise desta mesma subjetividade. Mas o que vem a ser a subjetividade privatizada? Pelo que percebemos, estamos falando da nossa individualidade, dos nossos desejos, do nosso ?eu?, enfim, daquilo que está dentro de nós e que somente nós temos contato. E quanto à crise? Bem, estaríamos diante das transformações culturais ao longo dos anos, tais como religiosidade, arte, valores, costumes etc., determinando, de certa forma, a subjetivação e a individualização. Mas é aqui que o homem percebe que conceitos como liberdade, individualidade e igualdade não passam de meras ilusões. Há uma perplexidade, inclusive quando descobre não existir muita diferença entre os homens.
MENDES JUNIOR. Psicologia como ciência : a crise da subjetividade privatizada. Disponível em http://www.cronopios.com.br/site/artigos.asp?id=3381
Acesso em 08 jun. 2013
1-A partir do texto acima , escolha uma das transformações culturais, citadas pelo autor, e descreva como ela determina a nossa subjetividade e individualização.
Os valores que temos são bons exemplos de subjetividade e que, na verdade, são moldados por seres exteriores. O indivíduo não nasce guardando todos os valores que possui em uma certa fase da vida, ele apenas copia e repete aquilo que o meio social que ele está inserido lhe impõe. Desta forma, não podemos falar, necessariamente, em liberdade, mas sim em uma repetição, ora alienada, ora tácita, de costumes e valores já

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