psicologia

3582 palavras 15 páginas
Universidade Anhanguera - Uniderp
Centro de educação à distância
Curso: pedagogia
Disciplina: Psicologia da Educação.

Caroline de Cassia Fortes - RA: 407981
Keyte Tatiane da Silva Pereira - RA: 422902
Tassia Isabel Gres - RA: 422932
Ueslei Paulo do Nascimento - RA: 431024

Professor (EAD): Profa. Helenrose A. da S. Pedroso Coelho

Contribuições de alguns teóricos clássicos da psicologia da educação

Taquara, 19 de setembro de 2013.

Freud, aluno e mestre. As relações de um discípulo com seu mestre foram objeto de reflexões do próprio Freud e sua ideia básica era a de que os professores herdam as inclinações carinhosas ou agressivas antes dirigidas aos pais. Assim que se formou Freud começou a trabalhar no laboratório de Fisiologia de Ernest Brucke, uma pessoa que inspirava respeito. Encontrou-o na figura de Wilhelm Fliess, que desempenhou, sem saber, o papel de analista, investido de autoridade e confiança, porém, sem interpretar coisa alguma. Nessa auto-análise concluiu que não precisava de professores; cabia ao seu verdadeiro pai ajudá-lo. Assim, rompeu definitivamente com os antigos mestres passando a ocupar ele próprio, um lugar de mestre, pôs fim à busca de um mestre-pai e reencontrou a si mesmo. Seu magnetismo, brilho e inteligência, cegavam quem dele se aproximasse. Freud pensa na Educação se as ideias incompatíveis são quase sempre de natureza sexual, então, o que há de insuportável na sexualidade? Esta dúvida conduziu-o à Educação para averiguar qual o seu papel na condenação da sexualidade, e daí a descoberta da sexualidade infantil. A moral transmitida pela Educação incute no indivíduo, noções de pecado e vergonha que ele deve ter diante das práticas sexuais. Freud declara o seguinte: o educador é aquele que deve buscar, para seu educando, o justo equilíbrio entre o prazer individual e as necessidades sociais. Nessa época em que Freud formula as relações entre cultura e sublimação, seu discurso é otimista. Era

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