Psicologia

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O debate ministrado por Mário Konichi (Promotor de Justiça) e Paulo Leonardo Benicio (Coronel de Polícia), apresentou exemplos de crimes cibernéticos que ficaram conhecidas nos últimos tempos, exemplos de celebridades que tiveram seus celulares invadidos e suas fotos íntimas roubadas, pornografia infantil, entre outros. E de acordo com o palestrante, os principais fins dos crimes cibernéticos são: estelionato, pornografia infantil, falsidade ideológica, etc.
O palestrante faz um comparativo entre a informação e a disseminação da mesma há alguns anos atrás e nos dias atuais, concluindo que no mundo contemporâneo a informação está em todos os lugares, dando como exemplo, aplicativos que facilitam a vida da sociedade atual. O mesmo destaca que com o surgimento da Internet, muitas possibilidades e oportunidades foram deslumbradas, sobretudo no que diz respeito ao encurtamento das distâncias e à obtenção, manipulação e armazenamento de informações.
O tema geral do debate foi a ausência de vigilância das redes, as vítimas que estão disponíveis e os infratores motivados a cometer tais crimes. No mundo virtual não existe vigilância e nem instruções para usá-lo, ou seja, a maioria das pessoas que o frequentam tem livre acesso à privacidade e a intimidade de outros usuários.
O Promotor de Justiça, Mário Konichi, fala sobre a dificuldade de regulamentação de leis para proteger os usuários e também na dificuldade para investigar alguns crimes cibernéticos, como os cometidos através do Facebook. Mário afirma que quando há algum crime onde o infrator usou o Facebook como meio, é difícil e demorado entrar em contato com os administradores da rede social, o que dificulta ainda mais a investigação do crime.
Para finalizar, Mário Kinochi discute concisamente sobre a Convênção de Budapeste- Criada em 2001, na Hungria, pelo Conselho da Europa, e em vigor desde 2004, após ratificação de cinco países, a Convenção de Budapeste, ou Convenção sobre o Cibercrime, engloba mais de 20

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