Psicologia e Direito
Essas questões servem apenas para orientar os estudos de vocês. Não é preciso entregar ao professor.
1) Como foi o surgimento da Psicologia Jurídica?
A Psicologia Jurídica surgiu com estudos relacionados a criminologia e a necessidade de auxílio de outras áreas do conhecimento ao Direito. Devido terem ocorrido vários crimes por motivos não comuns, os operadores do direito não compreenderam o que realmente se passava, então solicitaram a contribuição de médicos para os ajudarem desvendar os mistérios, em casos que foi necessário uma averiguação complexa sobre o que estava levando os deliquentes a agir de tal forma.
2) Como a Psicologia Jurídica se consolidou no Brasil?
O processo de implantação da Psicologia Jurídica no Brasil, foi lento e gradual, inciou com a legalização da psicologia, e posteriormente com trabalhos voluntários de psicológos na área jurídica, e se consolidou com Lei de Execuções Penais, em que foi incorporada a atuação de psicológos na área criminal (deliquentes e jovens infratores), e posteriomente foi abrangendo novas funções como pericia, acompanhamentos, e aplicação de medidas socioeducativas em diversas.
3) Qual é o objeto da Psicologia?
O objeto da psicologia é o ser humano, suas expressões visiveis (comportamento), invisiveis (sentimentos), singulares (o que somos e por que somos) e genéricas (porque somos todos assim).
4) O que é inimputabilidade? Quais são as principais características e pressupostos periciais para a avaliação de inimputabilidade?
Inimputabilidade é incapacidade de responder pelos atos práticados, visto que essa é reflexo da falta de dissernimento mental, sendo pressuposto a falta de conhecimento dos atos praticados. A inimputabilidade deve ser constatada por meio de pericia, essa pode ser pisiquiatra (exame psiquíco, patológico, convivência social e familiar), e Psiquiadiagnótico (investigação de aspectos particulares, testes de inteligência), e entrevista psicólogica somadas aos