Psicologia e comunicação
DISCIPLINA: DINÂMICA DE GRUPOS
ALUNA: JULIANA COELHO SANTOS
TEXTO: Intervenções a partir do vetor comunicação – Marta Manigot
Esse trabalho visa desenvolver na bagagem técnica do coordenador uma série de recursos que mesmo simples, resultam operativos em certas situações.
A comunicação como veículo da interação, a comunicação e o processo grupal, comunicação via de acesso à compreensão do processo grupal, comunicação como possibilidade de intervenção para o operador, o grupo no processo de aprender a comunicar-se, comunicação clara e confusa, intervenções do coordenador quando a comunicação é confusa.
Estabelecendo um paralelo com grupos operativos - aqueles centrados explicitamente em uma tarefa mas que subjacente a ela contém outra tarefa implícita que consiste na ruptura de estereótipos e suas condutas empregadas para resolver obstáculos frente à mudanças, que possam estar dificultando o aprendizado e a comunicação. Desses últimos emergem contradições, medos, anseios.
Quando medo e ansiedade se acentuam, gera então um obstáculo (resistência a aprendizagem), surgindo então condutas estereotipadas e defensivas.
O conceito de tarefa compreende três momentos na consecução dos objetivos propostos que representam um modo particular de pensar-sentir-agir – a pé tarefa – tarefa-projeto. A primeira costuma responder a medos básicos como perda e ataque e age postergando a tarefa, ocultando obstáculos. A tarefa consiste em explicitar esses obstáculos para mudar o clima grupal e diminuir a tensão.
Nesse contexto, o coordenador do grupo operativo procura sinalizar impedimentos para a realização da tarefa. Sua função requer a apreensão de uma atitude psicológica que consiste na construção de uma capacidade de intervenção operativa. Requer pensamento coeso, sentimento e ação por exemplo.
A atitude psicológica é caracterizada por três elementos:
Capacidade de interpretar as necessidades alheias e observação do que