Psicologia social
ANDRÉA REGINA BARDINI DE FREITAS SANTANA
PSICOLOGIA SOCIAL
Trabalho apresentado na 3ª turma do Curso de Pós Graduação em Psicologia do Trânsito como requisito para obtenção da nota em Psicologia Social.
SÃO PAULO
2012
1) Explique o que se entende por estigma e preconceito em psicologia social?
O estigma é o que dá visibilidade a algo que se enxerga em uma determinada pessoa, como exemplo a cor da pele.
Já o preconceito é uma atitude negativa de um determinado indivíduo, em relação a uma pessoa ou um determinado grupo de pessoas, como exemplo o “racismo”, que é um preconceito em relação à cor da pele.
E a psicologia social estuda o comportamento humano e a interação dos mesmos.
2) Como o trânsito apresenta esses fenômenos?
As mulheres são estigmatizadas e sofrem muito preconceito no trânsito, onde são alvos constantes de piadinhas de mau gosto, como “lugar de mulher é na cozinha”, “tinha de ser mulher”, “mulher no volante, perigo constante”, “vá pilotar o fogão”... E muitas vezes são pré-julgadas por acidentes que não cometeram. Assim, as mulheres sentem-se inferiorizadas, humilhadas, tristes e algumas até ficam com medo de dirigir, onde sofrem de violência psicológica.
3) O que o psicólogo pode fazer para contribuir para a humanização das relações no trânsito?
O problema sobre a falta de humanização nas relações do trânsito é um problema que se agrava cada dia mais, e para humanizarmos as relações no trânsito precisaríamos de todos (pedestres, motoristas e motociclistas) trabalhando em conjunto. Em primeiro lugar vem a questão da educação, onde os psicólogos deveriam apresentar um projeto de “Educação de Trânsito” nas escolas de 1º, 2º e 3º grau, com intuito de inserir cidadania no trânsito a estas crianças. A educação no trânsito para as crianças é um assunto que deveria ser tratado com mais seriedade pelos órgãos competentes, pois hoje consta por lei no CTB ser obrigatório, mas a