Psicologia no sexo
O sexo é um dos atos mais naturais e primários que se estabelece entre os seres humanos. Contudo, o ser humano não busca o sexo apenas motivado por necessidades fisiológicas, pois estão associados ao sexo também sentimentos de amor, desejo, carinho e amizade, bem como necessidades de proteção, união e partilha.
O sexo e o amor são dois elementos fundamentais nas relações de casal. Pesquisas indicam que a atividade sexual do casal tende a diminuir com o passar dos anos, fruto da monotonia da vida conjugal. Para revalorizar as relações entre os parceiros, especialistas recomendam investir mais tempo e cuidado na relação, através de: preocupação com os problemas do parceiro, viagens de férias e passeios sem a presença de outras pessoas, elogios sinceros ao parceiro, relações sexuais com ingredientes que quebrem a rotina, como óleos de massagem, fantasias sexuais, sexo inesperado, etc.
Contudo, por vezes existem problemas e obstáculos a nível sexual que interferem negativamente na vida do casal. Além dos problemas físicos e problemas de saúde que podem interferir na qualidade sexual de uma pessoa, fatores de ordem social e psicológica também podem afetar de forma significativa a vida sexual e incluem:
• Tabus;
• Preconceitos;
• Questões religiosas;
• Experiência traumática;
• Aspetos da personalidade.
• Falta de informação;
Neste sentido, por vezes podem ainda surgir disfunções sexuais, quer sejam masculinas ou femininas e que são definidas como alterações nas fases das respostas sexuais, compostas por manifestações físicas e psíquicas quando o indivíduo é exposto a um estímulo sexual, ocorrendo na seguinte sequência:
• Desejo: trata-se da fase da resposta sexual, na qual estão presentes fantasias sexuais e estímulos em diferentes esferas (visual, tátil, auditivos, olfativos e gustativos).
• Excitação: fase na qual há diversas modificações no organismo do indivíduo.
• Orgasmo: fase na qual há as contrações perigenitais e alterações