Psicologia jurídica
Psicologia Cognitiva: de acordo com esse ramo da Psicologia, o psicólogo tenta entender a visão de mundo que o ser humano tem, para só assim poder estudá-lo e tratá-lo de acordo com a sua concepção cognitiva. É como se o psicólogo entrasse no mundo se seu paciente para analisá-lo. Assim, a Psicologia Cognitiva se vincula com a sensação, com a percepção, com a formação de imagens, com a memorização, com a solução de problemas, com o pensamento e com todas as outras atividades mentais.
Psicologia Social Cognitiva: resultou de uma harmonização entre a Psicologia Cognitiva e a Psicologia Social . A cognição social poderia ser definida como o processo de formação da arquitetura da realidade social, que é elaborado pelo sujeito em sua interpretação do meio ambiente.
Na Psicologia Aplicada é de suma importância que o psicólogo faça um estudo sociocognitivo, pois é através desse estudo que ele vai ter condições de tratar seu paciente. Sendo assim, a Psicologia Aplicada procurará, na maior parte dos casos, aplicar os conhecimentos psicológicos anteriormente produzidos em laboratório, de formar a mudar o comportamento humano e solucionar problemas específicos do mundo real.
2.
A Psicologia dos Juízes encontra-se dividida em dois segmentos: Sistema Inquisitorial e Sistema de Confrontação.
No Sistema Inquisitorial, também chamado de modelo dos Juízes, não existe a presença de jurado e não é necessária a vista oral ou confrontação entre pessoas jurídicas. Já o Sistema de confrontação é conhecido como Sistema de contrários, existindo geralmente a presença de jurado. As versões dos fatos são apresentadas através do advogado de defesa e do promotor de justiça.
Os juízes e os jurados são os protagonistas judiciais na sala de justiça. As decisões judiciais são realizadas de acordo com inúmeras decisões complementares tomadas, ou seja, são tomadas decisões prévias antes da decisão final.
Com a aparição de tribunais de jurados, o poder judicial ficou mais democratizado,