Psicologia juridica

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Psicologia Jurídica no Brasil Histórico
A Psicologia Jurídica, como campo de conhecimento e de pesquisa, já existia no Brasil antes mesmo da regulamentação da profissão de Psicólogo, sendo este o marco que possibilitou a inserção oficial destes profissionais nas instituições jurídicas. No entanto, foi apenas na década de 1990 que se iniciou um movimento no sentido de organizar os psicólogos em uma associação de nível nacional.
Após sua regulamentação essa Psicologia que foi destinada às práticas jurídicas, demandou suas exigências específicas diante das quais precisou encontrar seu motor próprio, já que sua impulsão advém de um compromisso com o sujeito que é, por excelência, de outra ordem.
Nela são abordados os muitos setores e as diversas questões de que trata o mundo Jurídico, assim como– Varas de Justiça, Conselhos Tutelares, prisões, abrigos, unidades de internação, entre outras – nas quais os psicólogos são chamados a atuar. Tais práticas se inscrevem nas tutelas jurídicas sobre o adolescente no cometimento do ato infracional, nas disputas judiciais entre famílias, nas adoções, na violência sexual, na violência contra a mulher, nas instituições de internamento e, por fim, nas prisões. Cada um dos panoramas históricos dessa área, lança luz sobre as diversas tendências, aponta os pontos de interlocução entre Direito e Psicologia e, acima de tudo, oferece uma visão crítica capaz de problematizar a atuação do psicólogo, discutindo as implicações de sua prática e as alternativas que se colocam em termos técnicos, éticos e políticos. Essas características permitiram traçar um desenho da Psicologia Jurídica no Brasil que, sem descuidar das heranças do pensamento internacional, permite avaliar o panorama da área no país, com os dilemas, os atravessamentos e as soluções que nos são próprios.
Fonte:
ABPJ: Associação Brasileira de Pessoa Jurídica

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