psicologia juridica e direito

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A psicologia e o direito, são ciências que visam o mesmo objeto: o homem. A primeira estuda o comportamento humano, a segunda visa regular esse comportamento em meio a sociedade. Somente com essa simples comparação, já fica claro, a relação que estas ciências possuem.
Inicialmente, a psicologia jurídica se resumia a formular laudos para embasar as decisões dos juízes, mais precisamente em processos criminais. Hoje, cada vez mais há a necessidade de o psicólogo prestar serviços em processos, e em diferentes áreas de confluência.
Atualmente, o psicólogo, atua em diversos ramos do Direito. Como, área criminal, na área civil, na área familiar. Com o passar do tempo a necessidade de psicólogos comuns quanto os psicólogos jurídicos vem aumentando, devido a relevante relação do Direito para com a psicologia.
Na prática, vemos claramente a atuação de psicólogos, em casos de abandono de incapaz, como crianças e adolescentes, previsto como crime, de acordo com o artigo 133 do código penal, há centros em que o estado mantém, para levar essas crianças abandonadas, e lá essas, recebem diversos tipos de tratamentos psicológicos. Mostrando a grande importância do auxílio da psicologia ao Direito.
A psicologia não somente pode contribuir, durante o processo, ela também pode ajudar na elaboração de leis mais adequadas à sociedade. Pois, com o auxílio de psicólogos, se têm estudos mais detalhados do tipo de sociedade, e suas características mais marcantes, assim promulgando leis mais eficazes.
Vendo a grande área de atuação da psicologia jurídica, percebe-se a sua importância, e se faz necessária ter a visão transdisciplicinar das duas ciências, para que se possa deixar de ter a noção de psicologia atrelada ao Direito, de ciência de mero auxílio ao Direito, e que se possa ter uma visão de ciências interligadas. Ante a esse mundo tão globalizado que vivemos, não é possível ter ciências individualizadas, e no âmbito do Direito com a Psicologia, a psicologia se faz necessária para

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