O direito e a psicologia jurídica
Não há dúvida que o sistema de Justiça vem se aperfeiçoando em todos os sentidos ao longo do tempo. Nada mais é fruto dos esforços de doutrinadores, professores, legisladores, e estudiosos, não só do Direito, mais da Sociologia, Psicologia em geral. Estima-se que partes de erros judiciais são associadas ao desconhecimento de assuntos psicológicos fundamentais. Se houver a pretensão em aprimorar a Justiça e seus órgãos, devemos conhecer alguns mecanismos psicológicos de comportamento humano.
Psicologia; violência - Direito – Justiça
Primeiramente os advogados, é sempre o Juiz da causa, são reconhecidos como o "instrumento do direito", bem como, os Promotores de Justiça, que lidam a todo o momento com os conflitos individuais e sociais, no entanto, juntos, colaboram com a missão de resolver os conflitos existentes.
Se pensarmos nas infinitas questões familiares: separação, divórcio, guarda e adoção, bem como, raiva, ciúme, medo de perder o bem amado, ódio, retaliação, síndrome da alienação parental (SAP) daí, logo veremos o manancial de problemas emocionais.
Todavia, podemos pensar primeiramente no Direito penal, (art.121 á 123 CP) começando pelos crimes e suas motivações, sendo que, todo o crime é o resultado grave de alteração de comportamento humano, ou seja, da conduta. Ex. Homicídio, Parricídio, Matricídio, Infanticídio etc.
E o que dizer dos delitos sexuais? Nas personalidades, pérvias pedofílias, nos crimes perpetrados por sádicos e masoquistas, por todos os lados, sempre veremos o mundo jurídico informando questões psicológicas.
Continuando, o que dizer da mulher violentada ou agredida, ás vezes dentro do próprio lar. De modo, que toda a família sofre, e sempre na frente dos filhos. Do réu, alcoolista ou usuário de drogas, que deliberadamente recorrem a tais substâncias, para cometerem seus crimes, e aqueles outros que o cometem por defeito da mente e personalidade.
Entretanto, tudo mostra o quanto à enciclopédia jurídica é também uma