Psicologia Jurídica e Direito Penal
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo, fazer uma breve consideração a respeito da relação entre a Psicologia Jurídica e o Direito Penal, com base no livro Psicologia Jurídica
DESENVOLVIMENTO
É preocupação do Direito ao longo dos tempos lidar com as questões que envolvem a conduta humana como forma de limitar a ação das pessoas com o objetivo de ordenar e disciplinar a vida em sociedade.
O Direito Penal é um dos ramos mais antigos e discutidos das ciências Jurídicas.
Ao longo da história da humanidade a relação da sociedade com a delinquência através do Direito, passou por diversas interpretações e formas de combatê-la.
Nas civilizações antigas a pessoa delinquente era vista com era vista como um ser anormal que era afastado do convívio do grupo. Na Era Cristã acreditava-se que eram possuídas por demônios e até o fim da Idade Média estas pessoas eram punidas com penas em foram de suplicio, de morte ou degredadas.
Só a partir do Renascimento com as mudanças econômicas, sociais e culturais da época é que se deu o inicio da humanização e estruturação da justiça. Foi a partir dai que o homem começou a ser visto como dono de seu destino. A medicina foi chamada a colaborar com a justiça, resultando desta união a separação do que seria “normal” ou “patológico” e em consequência a humanização dos tratamentos e das penas.
Até aos dias atuais, estudiosos de varias áreas da ciência, buscam o entendimento do comportamento criminoso.
Surgem a partir de 1913, teorias através de estudiosos da psicologia, que procuram explicar o comportamento e a mente humana .........
Neste momento a Psicologia e o Direito se encontram tentando associar as teorias psicologias ás normas jurídicas, esbarrando no determinismo da ética social que regem o Direito. O tratamento ao delinquente e a forma de puni-los continua relacionado com os interesses do Estado, não os recuperam, não solucionando a questão, por sinal a pena de morte se estende