Psicologia Humanista
A psicologia humanista surgiu na década de 50, ganhando força nos anos 60 e 70, como uma reação às ideias psicológicas pré-existentes - o behaviorismo e a psicanálise - embora não quisesse revisá-las ou adaptá-las, mas dar uma nova contribuição à psicologia.
Psicologia Humanista
As críticas ao comportamentalismo – Behaviorismo giravam em torno de sua abordagem estreita, artificial e estéril da natureza humana, que reduzia o homem à máquinas e animais propensos ao condicionamento. A divergência à Psicanálise se mostrava no questionamento à ênfase no inconsciente, nas questões biológicas e eventos passados, no estudo de pessoas neuróticas e psicóticas e na compartimentalização do indivíduo.
O Humanismo teve influência das seguintes filosofias
Existencialismo tem o homem como ponto de partida nos processos de reflexão. O ser e a existência passam a ter centralidade;
Fenomenologia - investiga a experiência consciente: o fenômeno; busca chegar ao fenômeno em sua essência, considerando a sua totalidade e visando, deste modo, a incorporação de uma atitude crítica perante a realidade.
Pressupostos Básicos
Dá ênfase às qualidades humanas como: escolha, criatividade, avaliação e autorealização;
Preocupação e valorização da dignidade e valor do homem e interesse no desenvolvimento das potencialidades de cada pessoa. Considera-se central neste ponto de vista a pessoa tal como ela descobre o seu próprio ser e se relaciona com outras pessoas e grupos sociais.
Pressupostos Básicos
A psicologia humanista tem como foco a pessoa, e não o comportamento, enfatizando a condição de liberdade contra a pretensão determinista.
“Existência precede a essência”.
Objetivos da Psicologia
Humanista
Visa a compreensão e o bem estar da pessoa. Segundo essa escola, a psicologia é a ciência da pessoa. Tendo como característica a crença nas responsabilidades do individuo e