psicologia hospitalar

JÉSSICA MARTINS DE ASSUMPÇÃO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL II

cACOAL/Ro
2014

JÉSSICA MARTINS DE ASSUMPÇÃO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL I EM PSICOLOGIA HOSPITALAR - OFICINAS TERAPEUTICAS COM ACOMPANHANTES, E ATENDIMENTOS INDIVIDUAIS REALIZADOS COM PACIENTES DO HOSPITAL E PRONTO SOCORRO UNIDADE MISTA DE CACOAL-RO.

Relatório de Estágio Institucional em Psicologia Hospitalar apresentada as Faculdades Integradas de Cacoal Unesc, como requisito para obtenção de nota no Estágio profissional II ministrada pela Professora Ana Nóbrega.

Cacoal/RO
2014

1. Introdução
O termo Psicologia Hospitalar é utilizado constantemente para definir a atuação do psicólogo nas instituições hospitalares (CHIATTONE, 2006). Simonetti apud Pinto (2005) conceitua “a Psicologia Hospitalar como campo de entendimento e tratamento de aspectos psicológicos atrelados ao adoecimento”, os aspectos psicológicos são as manifestações subjetivas da doença (os sonhos, as crenças, os conflitos, as lembranças e os pensamentos).
Ao sintetizar os princípios fundamentais da psicologia hospitalar, apontam a tríade paciente-família-equipe de saúde como elementos prioritários de assistência, o reconhecimento do hospital como seu campo de trabalho, o foco principal no paciente, a humanização como objetivo e, sobretudo, o compromisso com a vida. (CHIATTONE; SEBASTIANI, 1997, p. 138). Na prática, o profissional que atua na área hospitalar, busca manter o relacionamento humano saudável, isso envolve o diálogo com o paciente, seus familiares e a equipe de saúde, funcionando, assim, como um facilitador da comunicação entre eles. Para desempenhar bem essa função, além do bom senso, o psicólogo precisa ter o domínio dos recursos psicológicos, técnicos e científicos. Por se tratar de um ambiente hospitalar a terapia breve é a mais apropriada. SÁ et al