Psicologia Forense - Tipos de Inteligência.

1356 palavras 6 páginas
Inteligência

A inteligência foi objeto de estudos tanto por parte dos psicólogos como preocupação filosófica, quanto dos psicólogos modernos, de tendência científica experimental. Doutro lado, os idealistas e os escolásticos julgam que ela tem uma atividade que na sua totalidade, apresenta caracteres irredutíveis à pura sensação. Para eles, a inteligência é uma capacidade cognoscitiva, em sua natureza última, essencialmente diversa da sensação e da percepção. Esta diferença torna-se ainda mais patente, quando se trata de definir a origem de sua atividade principal, que é a formação das idéias. Os psicólógos modernos interessam-se antes de tudo em explicar o funcionamento próprio da inteligência e medir seu rendimento. Muitos deles descrevem a inteligência como uma capacidade de resolver problemas. KÖhler e os gestaltistas observavam que até os animais são capazes de aprender e executar tarefas complexas, assim, um grande número de psicólogos modernos fala da conduta inteligente de animais, fato que os filósofos em geral, rejeitam. Outros psicólogos modernos, como Spearman, preferem caracterizar a inteligência como uma capacidade pela qual se aprendem relações novas. A discussão entre os psicólogos atuais atinge mais a natureza dos fatores que explicam o funcionamento concreto do processo intelectual. Neste particular, o uso dos testes de inteligência (v. Testes Psicológicos) possibilitou uma análise mais precisa. Aplicando um grupo maior de testes a um número grande de indivíduos, verifica-se que, em geral, um mesmo indivíduo obtém, em todos os testes aplicados, o mesmo resultado. Se foi bem num teste, irá relativamente bem no outro, e vice-versa. Spearman, que efetuou pela primeira vez esse estudo, julgou haver um fator único e comum, que explicaria esta convergência dos resultados em diversos testes, chamou-o de fator GERAL. Thurstone, mais tarde, chegou a conclusão diferente. Admitiu a existência de sete fatores especiais, que seriam

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