Psicologia existencial - principais idéias existencialistas
CURSO: PSICOLOGIA TURMA 2010.1
ALUNO:
DISC. FENOMENOLOGIA E EXISTENCIALISMO PROF.
PSICOLOGIA EXISTENCIAL – PRINCIPAIS IDÉIAS EXISTENCIALISTAS
LUDWIG BISWANGER (1881-1966) Biswanger foi um médico suíço pioneiro na área de psicologia existencial. Seu trabalho recebeu grande influência da filosofia existencial, principalmente de Husserl e Heidegger. Em 1950 apresentou a proposta de uma nova metodologia terapêutica denominada de Daseinsanalyse. Segundo Martin Heidegger, o homem que se questiona sobre o sentido do ser é um homem que já está sempre em uma situação, lançado nela, ou seja, Da-sein (Ser-ai). Este homem que é o Dasein é existência é poder-ser, portanto é projeto que transforma as coisas em utensílios. O termo “Dasein Analyses” aparece pela primeira vez na obra de Heidegger, “Ser e Tempo” (1927), tendo como propósito definir os constituintes do existir humano, sua abertura original ao mundo, sua temporalidade, sua espacialidade original, seu estar-com-o-outro, seu estado de humor, sua corporeidade. A Daseinsanalyse, também designada Análise Existencial ou Análise do Dasein foi a proposta de Biswanger de utilizar o método fenomenológico para tentar a descrição e compreensão do Dasein perturbado, ou seja, uma analise fenomenológica das formas de existência frustrada.
CARL ROGERS (1902 – 1987) A afirmação Rogers de que as pessoas usam de sua bagagem de vivências, emoções e sentimentos para se definirem conceitualmente e de que a auto-imagem é construída pela pessoa, podendo, ser reconstruída lembra muito as idéias fundamentais de Kierkegaard quando nega qualquer pré-determinismo, propondo que inexiste um projeto básico para o homem verdadeiro, pois cada homem se define a si mesmo e assim é uma verdade para si, sendo assim “a existência precede a essência”.
VIKTOR FRANKL (1905 – 1997) No inicio da obra mais popular de Frankl, Em busca de sentido, ele cita uma frase de Nietzsche