Visão do texto Fenomenologia e Existencialismo articulando nexus, costurando sentidos
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Visão do texto Fenomenologia e Existencialismo, articulando nexus, costurando sentido1 INTRODUÇÃO
O horizonte humano em sua visão mais profunda nunca foi tão questionado, como em tempos hodiernos. Em períodos históricos, sendo eles, passados distantes ou mesmo remotos, o “para quê” da existência humana tornou-se problemática fundamental para muitos pensadores, filósofos e cientistas. Vemos que tal aparato propiciou relevantemente a temática humanizadora que surge do próprio fato de um “existir fragilizado” e por vezes desumanizador do homem moderno.
O surgimento histórico de expoentes dos movimentos: fenomenológico e existencialista questionaram em seus saberes não só a variedade de concepções criadas para definir o homem, mas visaram elaborar teorias que conseguissem transpor barreiras que não manipulassem, nem declarasse o homem vazio de existência, fugindo do fatalismo mecanizado e mecanicista ou até mesmo determinado por impulsos ou estímulos externos.
O devido trabalho buscou encontrar no tempo e na história elementos que fundamentassem a contribuição destas teorias, tanto fenomenológicas como existenciais no alargamento da visão de homem, numa tentativa de compreendê-lo em seu modo de ser, de um existir mais humano e portanto mais autêntico.
Fiéis à atividade buscamos elevar as principais ideias que contribuíram para uma Psicologia mais existencial e humana, acrescentando em seu miolo pequenas críticas, fruto de um olhar leigo sobre o assunto, mas contudo, ousando deixar nossa parcela de contribuição.
No saber fenomenológico existencial, seus principais teóricos questionaram: o que faz do ser humano uma pessoa? O que é especificamente existir? Em visão mais antiga da história, constatamos a fragmentação dessa existência sob uma faceta por demais generalista na classificação do todo da existência. Identificar as ideias e lançar olhar crítico da realidade propicia visão mais ampla, não só num campo científico, mas também fenomenológico