Psicologia do trânsito

Gustavo Capelas RGM 846546.

Debora Alves de Sousa RGM 120661-3.

Joyce C. Oliveira RGM 122477-8.

Beatriz Marques Job RGM 124161-3.

1° A

Psicologia Juridica

Práticas Profissionais

Psicologia

Profª Reni Rutkowisky

Universidade Cruzeiro do Sul

Centro Biológicas e da Saúde

Curso de Psicologia

2012

Segundo Reinier (1981) Psicologia do Trânsito surgiu como consequência de numerosas pesquisas em dezenas de institutos, laboratórios e centros de pesquisa nas últimas duas décadas. A define como o estudo científico do comportamento dos participantes do trânsito, entendendo-se por trânsito o conjunto de deslocamentos dentro de um sistema regulamentado.
Este tipo de Psicologia estuda portanto o com portamento dos pedestres - de todas as idades -, do motorista amador e profissional, do motoqueiro, do ciclista, dos passageiros e do motorista de coletivos, e num sentido mais largo ainda, de todos os participantes do tráfego aéreo, marítimo, fluvial e ferroviário. De modo geral, no entanto, a Psicologia do Trânsito se restringe ao comportamento dos usuários das rodovias e das redes viárias urbanas. Reinier (1981)
O fenômeno trânsito, no mundo inteiro, atinge proporções alarmantes. Em diversos países, os problemas causados pelo trânsito configuram-se na perspectiva do meio ambiente, impactam na qualidade de vida das pessoas e, não raro, são casos de alarde na saúde pública. Em novembro de 2004, o CFP realizou, em parceria com a Universidade Católica Dom Bosco do Mato Grosso do Sul e com o apoio do Departamento Nacional de Trânsito, o VI Congresso Brasileiro de Psicologia do Trânsito, ampliando o debate da Psicologia do Trânsito brasileira, para além da Avaliação Psicológica para candidatos à Carteira Nacional de Habilitação. Hoje é preciso que a Psicologia assuma o seu lugar na multiplicidade e na complexidade do fenômeno trânsito em seus aspectos interdisciplinares, para que