Psicologia das relações familiares

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A família de modo geral é sempre visada como mãe, pai e filhos. Antes era seguido mais firmemente como o pai o provedor e a mãe a protetora. Divórcio era algo assustador, pois antigamente as mulheres divorciadas sofriam bastante com o preconceito. Os pais eram vistos com o papel mais rígido, não havia carinho para com os filhos, pois esse papel era mais o da mãe, além de ter que aguentar todas as arrogâncias, e até mesmo infidelidade do marido. Isso poderia acarretar problemas para a família, pois a falta de comunicação podia dificultar mais ainda o convívio familiar. O pai era quem devia sair para trabalhar e sustentar os demais integrantes da família, já a mãe era quem ficava responsável pelo zelo do lar e pela educação dos filhos.
A cultura familiar veio sendo transformada com o passar dos anos, a partir de diferentes povos e países. Com a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, muitas mulheres tiveram que sair do seu papel de protetora do lar para ir trabalhar em fábricas, mesmo não sendo respeitadas. E com isso as mulheres foram conseguindo conquistar o seu espaço no mercado de trabalho.
Com essa mudança do modelo familiar, começou a surgir na família avós, tios, enteados, sobrinhos, e isso podia ser devido a casamentos rompidos, pois na constituição de uma nova família, poderia já vir junto o filho de uma mãe, que no caso do seu novo marido teria um enteado. Há famílias sem pai, mãe, constituídas apenas por avó, avô. Isso pode vir a ser ocasionado pelo abandono da mãe, ou pelo falecimento.
Muitas mulheres hoje em dia deixam de constituir uma família para obterem uma satisfação profissional, já com os homens aos se unirem as essas mulheres, ganham uma aliada na questão financeira, a sua responsabilidade de ser o chefe da família (como era o modelo padrão de antigamente) passa a ser dividido com a esposa. Assim não precisando ser também aquele modelo de pai rígido, autoritário e ausente para com os filhos.
A família mudou muito, sendo ela nuclear (pai, mãe e

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