Psicologia criminal
Índice [esconder]
1 Áreas de estudo
1.1 Estudo de expressões faciais
2 História
3 Variáveis identificadas
4 Ver também
5 Referências
[editar]Áreas de estudo
Uma de suas áreas de estudo são sobre desejos, pensamentos, intenções e reações dos criminosos. Ela está relacionada com a área da antropologia criminal. O estudo penetra profundamente na pergunta "o quê faz alguém cometer um crime", mas também nas reações pós-crime, na fuga ou no tribunal. Esta ciência tem relações com a psicanálise, em especial a psicanálise forense e com a sexologia forense, traçando as causas psíquicas que levam certos indíduos à sexualidade doentia. Psicólogos criminalistas são frequentemente chamados como testemunhas em processos judiciais para ajudar o júri a compreender a mente do criminoso. Alguns tipos de psiquiatria também lidam com os aspectos do comportamento criminoso.
[editar]Estudo de expressões faciais
Freitas-Magalhães, director do Laboratório de Expressão Facial da Emoção (FEELab/UFP), em Portugal, é o autor do projecto científico pioneiro "ForensicPsy" no âmbito da Psicologia Forense e que consiste na avaliação e medição da expressão facial da emoção dos delinquentes para efeitos da investigação criminal e dos processos judiciais.[2]
[editar]História
Após a Segunda Guerra Mundial o psicólogo britânico Lionel Haward, foi um dos pioneiros