PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO ELABORA O DE S NTESE SOBRE VIDEO ALUNO 201505097509
692 palavras
3 páginas
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁCAMPUS VB – VIA BRASIL
TURMA: 3576
ALUNO: RODRIGO MENDES PORTO NOGUEIRA
MATRICULA: 201505097509
PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO - CCJ0106
Título:
Elaboração de Síntese Sobre Vídeo
Objetivo:
Conhecer o cotidiano das Varas Criminais e do Sistema Penitenciário.
Competências / Habilidades:
Competência para compreender os diferentes aspectos das questões apresentadas no vídeo, que dizem respeito à criminalidade, Justiça e Sistema Penitenciário.
Habilidade para realizar uma síntese e uma reflexão crítica sobre o tema exibido.
Desenvolvimento:
Assistir o vídeo Justiça (referência e endereço eletrônico abaixo). Fazer uma breve síntese da obra, destacar as principais questões desenvolvidas no vídeo e concluir o trabalho com reflexões críticas. Referência: JUSTIÇA. Direção e produção de Maria Augusta Ramos. Documentário. Brasil: produção independente, 2004. 1 DVD (100 min). Ntsc, son., color. Port. Endereço do vídeo no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=r8vaMUOHQNY
Réplica ao objeto:
Síntese:
“Justiça” (no Brasil)
Podemos notar que o filme relata o rito do sistema judiciário por meio da história pregressa de alguns indivíduos, focalizando o sistema judiciário e seus problemas com a sociedade e, ainda, o embate entre a atuação da Defensoria Pública e o Ministério Público. Exprime a ideia do trabalho e retrabalho da justiça para tratar os crimes, também o ineficaz conceito de reabilitação de condenados, o que se comprova com a comum reincidência.
São apresentadas no filme imagens que mostram o “dia a dia” da Justiça Criminal por meio da atuação dos juízes das Varas Criminais. Imagens nas quis pode se perceber a “dureza” com a qual os juízes tratam os casos, o que nos faz acreditar que o seu único interesse é pela condenação do acusado.
No que tange a defensora do filme, esta parece não se incomodar com a segurança da sociedade, pois mesmo o seu cliente admitindo os crimes praticados, os mesmos que negados diante da juíza, e inda, a defensora