Psicodiagnostico Ativ 1
COGNITIVA-COMPORAMENTAL
Na terapia cognitivo comportamental a avaliação proporciona uma estrutura básica no entendimento do paciente, onde para tal entendimento são formuladas hipóteses que nortearão o tratamento. O terapeuta busca trabalhar juntamente com o cliente as questões que ali o levaram, fazendo com que o cliente exponha os problemas que devem ser tratados e avaliados e reunir informações que fazem o cliente manter o problema a fim de que possam montar um plano de tratamento adequado. O terapeuta cognitivo comportamental costuma utilizar-se de instrumentos de registro, avaliação e medida, todos padronizados, que o auxiliam na compreensão do caso.
Após reunir os dados necessários, o terapeuta formula hipóteses que nortearão a formulação de caso ou avaliação cognitivo-comportmental. Essas hipóteses podem ser mantidas, alteradas e até mesmo descartadas dependendo do resultado do tratamento.
Mediante a utilização de testes, estes deverão ter por base a teoria psicométrica, onde, por mais de haver uma divergência entre teoria e prática, a utilização de instrumentos relativos à teoria cognitivo-comportamental é consenso entre os profissionais.
HUMANISTA
Não utiliza teoria nenhuma, apoia-se no que o paciente fala e no que faz sentido pra ele. Não utiliza testes e nem emite laudos.
FENOMENOLÓGICO EXISTENCIAL
Parecido com humanista, até utiliza testes e emitem laudos, mas discutem esses dados com o paciente. Usam modelo interventivo, intervém no sofrimento.
PSICANÁLISE
Tradicional: entrevista + teste + devolutiva + emissão de laudo.
Interventiva: Não emitem laudo, pois dizem que só nesse processo já acaba acontecendo uma intervenção e o indivíduo já muda.
O Psicodiagnóstico Interventivo é um procedimento clínico que consiste em efetuar intervenções já no momento de realização de entrevistas e aplicação de testes, oferecendo ao paciente devoluções durante todo o processo avaliativo e não