Pscicologia
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CAMILA FIDELIX
FELIPE ANDRADE FERREIRA
FERNANDO NUNES
PAULA VIANA LEMUCHI
SABTA BARROS
DO PENSAMENTO FORMAL Á MUDANÇA CONCEITUAL NA ADOLESCÊNCIA
Belo Horizonte
2013
CAMILA FIDELIX
FELIPE ANDRADE FERREIRA
FERNANDO NUNES
PAULA VIANA LEMUCHI
SABTA BARROS
DO PENSAMENTO FORMAL Á MUDANÇA CONCEITUAL NA ADOLESCÊNCIA
Belo Horizonte
2013
1) Discutam sobre os elementos da teoria Piagetiana contestada por Carretero e Leon.
“Os quatro pontos fundamentais de descordo eram os seguintes: As diferentes tarefas formais não apresentavam a mesma dificuldade. Por exemplo, em alguns trabalhos estabelecia-se que as tarefas de combinatoria eram mais simples do que as de controle de variáveis e que, por sua vez, estas eram mais fáceis de resolver do que as de proporção. Essas diferenças evidenciam as dificuldades para afirmar que o pensamento formal fosse uma estrutura de conjunto que pudesse ser aplicada igualmente sobre quaisquer conteúdos.” O primeiro tópico faz uma critica ao grau de difilcudade das questões utilizadas pelas tarefas formais.
“O conteúdo da tarefa se mostrou, de fato, como uma variável que influía em grande medida em sua resolução, a tal ponto que duas tarefas com idêntica estrutura lógica, mas com diferentes conteúdos, apresentam de fato dificuldades diferentes. Consequentemente, esses resultados mostravam que os adolescentes e adultos talvez possuíssem um pensamento formal, mas que a sua utilização estava influenciada pelos conteúdos concretos das tarefas sobre as quais tiveram de raciocinar.” No segundo topico crítica que o conteúdo da tarefa não é uma variavél na teoria do Piaget. Para ele apenas o grau de dificuldade importava mas, as pesquisas indicavam o contrário.
“A porcentagem habitual de alunos que mostraram possuir um pensamento claramente formal nessas pesquisas situavam-se por volta de 50%, o que deixa