PSA - Pagamento serviços ambientais

De acordo com os filmes apresentados tanto do Brasil, onde os proprietários são estimulados através de uma quantia relativamente baixa para contribuir com a qualidade das nascentes (doando parte de seu terreno para recuperação, isolamento e manejo das nascentes), quanto na cidade distante de NY, no qual o governo da cidade grande se encarrega de arcar com todas as despesas necessárias para a água se tornar 100% potável desde os bairros mais ricos até as periferias e ainda os proprietários de terras recebem uma quantia significativa por isso, pode-se fazer uma análise crítica dos vídeos:
É muito interessante quando há um estímulo para as pessoas se conscientizarem da importância da preservação das nascentes, preservação da água e do meio ambiente, ainda mais quando esse estímulo passa a ser “interessante” para ambas as partes (proprietários de terras que contém as nascentes e o governo).
O primeiro filme mostra um caso na cidade de Extrema-MG, onde muitas nascentes que formam o Cantareira se localizam, a prefeitura do local possui um programa de preservação das nascentes, cujo o mesmo é voluntário e existe um agrônomo que analisa a área e propõe uma forma viável e sustentável para os donos da terra preservarem as nascentes do local. Muitas vezes, os proprietários das terras acabam aderindo ao programa, pois acaba “compensando” o custo benefício ao invés de estarem mantendo gados ou qualquer outra atividade no local, além de estarem contribuindo com a preservação ambiental.
Ainda na cidade de Extrema há um dilema em um caso de um proprietário de terra que, se ele fosse cumprir 100% do que está sendo exigido no Novo Código Florestal, este perderia 95% de sua propriedade. O objetivo do programa não é punir, e sim ajudar os proprietários estarem dentro da lei, sendo assim, a medida adotada foi achar outras alternativas intermediárias e mais flexíveis para minimizar os impactos ambientais causados por ele e recuperar a nascente existente na área.
No caso da cidade