Prática 5 - Zinco, Cádmio e Mercúrio
CAMPUS NILÓPOLIS
Bruno Cancela
Fabricio Andrade Presciliano
Gabriel Alves Gonçalves da Silva
João Vitor Fernandes Espasandin
PRÁTICA V – ZINCO, CÁDMIO E MERCÚRIO
Nilópolis, 2014
Bruno Cancela
Fabricio Andrade Presciliano
Gabriel Alves Gonçalves da Silva
João Vitor Fernandes Espasandin
PRÁTICA V – ZINCO, CÁDMIO E MERCÚRIO
Relatório científico apresentado na disciplina
Química Inorgânica IV, no Curso de Bacharelado em Química, no Instituto Federal do Rio de Janeiro, campus Nilópolis.
Prof. Carlos Eduardo
Nilópolis, 2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 6
2 MATERIAL E METODOLOGIA 8
2.1 MATERIAIS 8
2.2 REAGENTES 8
2.3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 8
2.3.1 Ação de álcalis sobre os sais de zinco, cádmio e mercúrio 8
2.3.2 Complexos de zinco, de cádmio e de mercúrio. 8
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 9
3.1 AÇÃO DE ÁLCALIS SOBRE OS SAIS DE ZINCO, CÁDMIO E MERCÚRIO 9
3.1.1 Quanto ao Zinco 9
3.1.2 Quanto ao Cádmio 9
3.1.3 Quanto ao Mercúrio 9
3.2 COMPLEXOS DE ZINCO, DE CÁDMIO E DE MERCÚRIO 10
4 CONCLUSÃO 11
5 REFERÊNCIAS 12
1 INTRODUÇÃO
No grupo do zinco, na tabela periódica, todos os elementos apresentam uma configuração eletrônica d10 s2, formando geralmente íons M2+, além disso, muitos de seus compostos são covalentes em elevada proporção. Os compostos divalentes característicos do grupo são constituídos pelo elemento no estado de oxidação (+ II), formado pela remoção dos elétrons s.
Os compostos de Hg (+ II) - mercúrio - são mais covalentes, e seus complexos mais estáveis que os correspondentes compostos de Zn - zinco - e Cd - cádmio -. Como esses íons têm uma camada d completa, eles não se comportam como se fossem metais de transição típicos, ou seja, um elemento cujo átomo possui um subnível d incompleto ou que possa vir a formar cátions