Provas GP
Introdução à CNV
Conceitos básicos por meio de exercício prático Comunicação empática
Uso da CNV nas organizações
CNV nos Correios
CNV-Comunicação não violenta
Grupo TeD 2006
1
CNV-Comunicação não violenta
Grupo TeD 2006
2
Comunicação Não-Violenta
Marshall B. Rosenberg
Ph.D.
CNV-Comunicação não violenta
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Doando/Dando/Agindo a partir do coração
Desde a infância:
Fatores que desconectam da essência
Fatores que permitem permanecer na essência CNV-Comunicação não violenta
Grupo TeD 2006
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Investigação
Papel crucial da comunicação e da forma que utilizamos as palavras
Identificar formas de comunicar – processo vivo de falar e ouvir
Elaborar uma orientação prática para conectarmos com nós mesmos e com os outros a partir do coração
CNV-Comunicação não violenta
Grupo TeD 2006
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GANDHI
NÃO VIOLÊNCIA
“estado compassivo natural dos seres humanos, quando a violência inexiste”
CNV-Comunicação não violenta
Grupo TeD 2006
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PROPÓSITO
LEMBRAR, que fomos criados para nos relacionar APOIAR formas concretas (ferramenta) de manifestar essa consciência
DESENVOLVER habilidade em nos comunicar
FORTALECER nossa capacidade de permanecer humanos
CNV-Comunicação não violenta
Grupo TeD 2006
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PROPOSTA
Reações automáticas =>
RESPOSTAS CONSCIENTES
Percebemos
Sentimos
Queremos/Necessitamos
Expressar com clareza
Ouvir com atenção respeitosa e empática
(ao invés de diagnosticar e julgar)
CNV-Comunicação não violenta
Grupo TeD 2006
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INTENÇÃO
“SINALIZADOR VIVO”
Manter nossa atenção em um lugar onde
temos mais possibilidades de conseguir o que queremos nos expressando com honestidade e ouvindo com empatia
CNV-Comunicação não violenta
Grupo TeD 2006
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INVESTIGAÇÃO
Ferramenta
CNV-Comunicação não violenta
Grupo TeD 2006
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Modelo: 1º. Passo
Observação
Julgamento
CNV-Comunicação não violenta
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“Quando eu ouço,
vejo,