prova de adulto
Adesão ao tratamento, dislipidemias e saúde do trabalhador/acidentes de trabalho
A de Próstata e Humanização
Resumo para prova final de adulto
Doença de Alzheimer
A Doença de Alzheimer é caracterizada por uma série de alterações neuropatológicas que incluem: atrofia cerebral, placas cerebrais senis que contêm depósitos extracelulares de peptídeo β-amilóide, emaranhados neurofibrilares intracelulares que contêm proteína tau hiperfosforilada e perda de células neurais. Estas alterações resultam em perda de memória, confusão, afetação do julgamento, desorientação e problemas na expressão. Os sintomas pioram ao longo do tempo e a doença é fatal [7].
Estas alterações neuropatológicas podem ser provocadas por alterações genéticas e ambientais [3].
Apesar de a Doença de Alzheimer ter sido extensamente estudada durante décadas e do progresso feito na investigação da demência, ainda não há cura ou tratamento farmacológico vigoroso para esta patologia [8]. Os objetivos clínicos do tratamento da Doença de Alzheimer consistem em aliviar os sintomas cognitivos, comportamentais e psicológicos e diminuir a progressão da doença [9].
Deste modo, a idade apresenta-se como o fator de risco mais importante para o desenvolvimento da Doença de Alzheimer e contribui para que a doença constitua um problema de Saúde Pública de grande impacto nas próximas décadas [10].
A prevalência da Doença de Alzheimer aumenta exponencialmente com a idade, revelando marcado aumento após os 65 anos de idade. Entre os 60 e os 85 anos de idade há um aumento de sensivelmente 15 vezes na prevalência de demência, especialmente Doença de Alzheimer. Os fatores demográficos que contribuem para o aumento do risco de Doença de Alzheimer incluem: alelo apoE4, género (o risco de Doença de Alzheimer é 3 vezes superior nas mulheres), baixa educação, história familiar de Doença de Alzheimer, doença arterial coronária, traumatismo craniano