Proudução de Capsulas

URI-UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CÂMPUS DE FREDERICO WESTPHALEN
CURSO DE FARMÁCIA
DISCIPLINA DE FARMACOTÉCNICA MAGISTRAL E INDUSTRIAL V

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

PRODUÇÃO DE CAPSULAS 1

Frederico Westphalen, maio, 2014.
1 INTRODUÇÃO

Cápsulas são formas farmacêuticas sólidas no qual o princípio ativo e os excipientes estão em um invólucro de diferentes tamanhos, que conforme a composição pode ser rígido ou mole. Os invólucros podem ser de diferentes materiais, comumente são formadas de gelatinas, mas também são encontrados de amido, celulose, polissacarídeo entre outros. 1.1 Cápsula dura As cápsulas duras são formadas por dois invólucros que são duas seções cilíndricas pré-fabricadas, sendo o corpo e tampa com as extremidades arredondadas, que se encaixam, geralmente de gelatina, mas podem ser de outros materiais. O preenchimento das cápsulas duras são com princípios ativos e excipientes na forma sólida. Durante a manipulação, o corpo e a tampa são separados, o corpo é preenchido com o pó e, então, a tampa é recolocada. 1.2 Cápsula mole As cápsulas moles são constituídas por um invólucro de gelatina, de vários formatos, mais maleável do que o das cápsulas duras, o seu conteúdo é preenchido por conteúdos líquidos ou semissólidos, mas podem ser preenchidas também com pós e outros sólidos secos. 1.3 Uso da cápsula dura As cápsulas de gelatina dura são as formas farmacêuticas mais preparadas em farmácias de manipulação, e uma das formas de medicamentos de maior frequência nas administrações orais. O uso das cápsulas de gelatina duras apresentam diversas vantagens para o paciente e para o preparo, conforme tabela 01.

Paciente
Preparo
Fácil transporte;
Por utilizar poucos adjuvantes, apresentam poucos problemas de formulação;
Facilidade de administração oral;
Proporciona boa disponibilidade do princípio ativo, em relação a outras formas