Protocolos de redes
* padronização de cabeamento tem contribuído para o desenvolvimento e a expansão das redes de comunicações. Esses padrões são utilizados desde 1995 e tem contribuído para a interoperabilidade de redes. Esses padrões são determinados
principalmente pela TIA (Telecommunications Industry Association) e EIA (Electronic Industries Alliance), sendo o padrão TIA/EIA-568-A e TIA/EIA-569-A, os mais utilizados em redes. Eles determinam respectivamente o padrão para cabeamento, espaços e caminhos de telecomunicações em prédios comerciais. Esse padrão está sendo substituído gradativamente pelos padrões 568-B.1, B.2 e B.3.
As organizações TIA e EIA são americanas, por esse motivo o padrão TIA/EIA-568A está de acordo com o padrão ANSI, porém não seguem as normas internacionais. Já os novos padrões estão mais próximos das normas internacionais (ISO). O padrão ANSI/TIA/EIA-568-B.1 determina os requisitos gerais para cabeamento e testes de campo em sistemas de cobre e fibra óptica. O padrão 568-B.2 trata de requisitos para cabeamento e conectores para sistemas com cobre. E o padrão 568-B.3 refere-se à padrões de cabeamento e conectores para sistemas com fibra óptica. Esses novos padrões permitem a instalação de redes formadas por cabos de cobre e fibra óptica com largura de banda mais elevada.
* CABOS RECONHECIDOS PELO PADRÃO
2.1 Cabos horizontais de par trançado
De acordo com o padrão ANSI/TIA/EIA-568-B.2 podem utilizar os cabo de par trançado isolado (ScTP) ou par trançado sem blindagem (UTP) de 100Ω de quatro pares de 22 e 24 AWG.
FIGURA 1 – CABO ScTP E UTP RESPECTIVAMENTE
Para cabeamento UTP são reconhecidas as duas categorias:
– Categoria 5e: para cabos UTP de 100Ω e transmissão de 100 MHz. – Categoria 3: para cabos UTP de 100Ω e transmissão de 16 MHz.
Também é possível utilizar fibra óptica multimodo de 62.5/125μm ou 50/125μm em cabeamentos horizontais, desde que o cabos de fibra óptica estejam de acordo com