Protocolos de comunicação

Faculdades Santa Cruz – Tecnologia em Redes de Computadores – TRC3SA

Protocolos de Roteamento

CURITIBA
2012

Leonardo Vinícius de Melo Autran Medeiros

Protocolos de Roteamento

Trabalho sobre protocolos de roteamento, sua história, características e funções.

CURITIBA
2012
Conteúdo Resumo 5 Abstract 6 Introdução 7 Protocolos de Roteamento 8 Roteamento Estático 8 Roteamento Dinâmico 9 Protocolos de Roteamento Internos 9 RIP (Routing Information Protocol) 9 Características 9 Histórico 10 Vantagens 10 Desvantagens 10 IGRP (Interior Gateway Protocol) 11 Caracteristicas 11 Histórico 11 Vantagens 11 Desvantagens 11 EIGRP (Enhanced IGRP) 12 Características 12 Histórico 12 Vantagens 13 Desvantagens 13 OSPF (Open Shortest Path First) 13 Características 13 Histórico 13 Vantagens 14 Integrated IS-IS (Intermediate System to Intermediate System Routing Exchange Protocol) 14 Características 14 Vantagens 14 Desvantagens 14 Protocolo de Roteamento Externos 15 BGP (Border Gateway Protocol) 15 Características 15 Vantagens: 15 Desvantagens 16 Referências Bibliografia 16

Resumo

A fim de otimizar a entrega de dados, os roteadores são "escolhas" entre as melhores maneiras de dados para chegar a seus destinos. Nestes caminhos que chamamos de "Rotas". É importante ressaltar que nem sempre o caminho mais curto é o melhor. O melhor é exatamente o que fará com que os dados cheguem ao seu destino mais rápido. Para esta escolha de várias rotas, os roteadores "trocam" informações de status e distância dessas rotas. E as escolhas são feitas principalmente com base no estado ou a distância. O que determina qual dos dois "métodos" será usado para escolher são os protocolos de roteamento que podem ser: interno (RIP, IGRP, EIGRP, OSPF e Integrated IS-IS) ou externo (BGP).

Abstract
In order to optimize data delivery, routers are "choices" among the best ways for data to arrive at