PROTEÍNA C REACTIVA COMO BIOMARCADOR DE RISCO CARDIOVASCULAR (PCR)

344 palavras 2 páginas
AGOSTO CIENTIFICO
FACULDADE DE MEDICINA DO HUAMBO
PROTEÍNA C REACTIVA COMO BIOMARCADOR DE RISCO CARDIOVASCULAR (PCR)

Autores
Lic.Job Chivangulula Pakisi. Estagiário de Investigação da Faculdade de Medicina do Huambo.
E-mail:
jobchivangululapakisi@yahoo.com.br
Lucas António Nhamba – MSC E-mail- nhambalu@yahoo.com.br
Lic. Victor Nhime Nungulo- Estagiário de Investigação da Faculdade de Medicina do Huambo. Email –nungulovictory@gmail.com

PCR•

INTRODUÇÃO
As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte a nível mundial e apenas são superadas pelas doenças infecciosas. As respostas sistémicas frente a uma infecção dependem principalmente de três citocinas produzidas por macrófagos nas primeiras fases da inflamação (IL1, IL-6, TNF-α). A medida que estas citocinas acumulam-se entre as 12 e 24h, induz a produção das proteínas da fase aguda pelos hepatócitos.
Dentre estas, figura a Proteína C Reativa (PCR)

detecta complicações infeciosas pós- operatório, diagnóstico e monitoria de infeções,
Rápida identificação de infeções em pacientes de alto risco, neonatos, em imunodeprimidos, transplantes da médula óssea, e a presenta maior sensibilidade em relação a velocidade de sedimentação sanguínea ( VHS)

VALORES DE REFERENCIAS


OBJECTIVO



O presente estudo tem como finalidade Determinar a importância da proteína c reativa no diagnostico das doenças cardiovasculares.



METODOLOGIA



Trata-se de uma revisão bibliográfica nas diferentes fontes que abordam sobre a temática
RESULTADOS
Estudos evidenciam que a PCR, alem de ser um excelente biomarcador cardiovascular, confirma a presença de patologia aguda, sugere presença de enfermidades crónicas, pode predizer a probabilidade de haver infarto de miocárdio, acidente cérebro vascular, angina do peito
Pode diferenciar colites ulcerosa da enfermidade de
Crohn .

► Valor baixo de 1mg/L o risco de sofrer uma enfermidade cardíaca é baixo.

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